
Hoje,quase uma semana após a meia maratona do Recife, voltei a treinar, saí de casa sozinho (às 5:30 da manhã) e me dirigi à mata de Brennand (cerca de 8 a 9 km) aonde encontraria os amigos da Acorja que fizeram um longão de 27 km (Jaqueira - Brennand - Jaqueira).
Tenho uma certa predileção pelos treinos em Brennand, pela beleza e pelo ar puro que se pode usufruir naquele local abençoado por Deus. Além do mais lá foi feito o meu batismo simbólico na Acorja, pelo Papa Lula (a Lenda), como ilustra a foto feita em janeiro deste ano.
Quando eu já vinha voltando comecei a encontrar os acorjianos que vinham,como falei, da Jaqueira.
Fiz o caminho de volta, acompanhado do mano Júlio numa boa parte do percurso, totalizando mais ou menos (ainda estou sem GPS) 16 a 17 km.
Comi algumas frutas e saí para fazer uma caminhada com a minha esposa (6 km), finalizando o meu treino.
Comprei (ontem), inaugurei (hoje) e aprovei totalmente uma Camelbak, para quem não é do ramo é uma bolsa reservatório de água (1,5 l) que carregamos nas costas nos moldes das mochilas escolares. Para treinos longos sem apoio de água é muito bom porque não corremos com sede em momento algum, além da facilidade de beber (novamente para quem não é do ramo ela vem munida de uma mangueira que deixamos próximo a boca e para beber é só morder a referida mangueira e sugar o precioso líquido) e, como é um peso adicional, serve como treinamento já que nas corridas oficiais sem o uso dela nos sentimos mais leves.
O lado ruim do treino é que senti, pouco mas senti, novamente dores ao nível do tendão de Aquiles esquerdo, espero que não seja nada que venha me fazer ficar no departamento médico e me afaste dos treinos.